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Minha opinião

Minha Opinião - 2 de julho de 2020

Embora o corona vírus tenha aparecido no final do ano passado, na China, não há certeza de que tenha começado nesse país asiático, dizem autoridades no assunto. O que é certo é que se trata de um vírus radical que se tem propagado a uma velocidade jamais vista colocando muitas vidas humanas em risco e a de milhares, infelizmente, levadas a óbito. Além disso, as “defesas” implantadas em diversos países têm acarretado prejuízos enormes a tal ponto que economias regionais, partes que são de um mercado universal, sofreram reveses jamais imaginados. Por isso, entidades como a Organização Mundial da Sáude – OMS, embora não tenham declarado que se trata de uma pandemia, têm no “surto”, que se tem espalhado um pouco por toda a parte, um problemão para resolver. Inclusive porque não é de um dia para o outro que se acaba com um vírus novo, encapetado, sem vacina nem medicamento que o evite, nem veneno que o vença. Agora, veja só, como a natureza é prodigiosa e soberana; e como o ser humano e os seres vivos da natureza são tão pequenos e insignificantes que podem ficar, de um momento para o outro, indefesos e expostos, como neste caso, a um insignificante vírus! E, veja também, se todos viemos da poeira e para ela voltaremos, o que significa que viemos do nada e seremos sempre nada, porque é que teimamos em tratar a mãe natureza da maneira vil como a tratamos? Será que não fomos nós, humanos, que fizemos aparecer o terrível bichinho? Esta pergunta faz sentido na medida em que, aqui no Brasil, permanentemente, de há anos, sofremos surtos idênticos, com números alarmantes de doentes e mortos, cujos surtos nos são oferecidos por mosquitos que nós criamos. Captou? Ou, hai capito – como estarão perguntando os italianos cujo país, a Itália, neste momento tem índices maiores da incidência do corona do que a China teve…

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