10 passos para construir um Lar Blindado. 7 passo: Nossas Contas
Grande parte dos problemas de um casal é de origem financeira já que, eventualmente, os dois trabalham e têm seus próprios gastos e, às vezes, até se endividam sem que um dos cônjuges saiba. Como é possível sermos uma só carne, ou seja, uma só pessoa, e termos dois ‘‘dinheiros’’? Já vi discussões onde o casal diz que o dinheiro de um, não pode ser do outro e, portanto, não se devem satisfações. Certamente, afirmo, isso é vida de solteiro!
Preste atenção! A renda familiar deve ser apenas uma, não só pelo que a Bíblia ensina, mas também o que especialistas afirmam: o casal que contabiliza, junto, seu dinheiro prospera! O certo é colocar toda a renda sobre a mesa; separar o valor das contas fixas, calcular o que é possível poupar e o quanto cada um pode gastar. Assim se eliminam de uma vez as discussões sobre dívidas! Como diz o provérbio 21:20: “Na casa do sábio há comida e azeite armazenados; mas o tolo devora tudo o que pode.” Porém, é importante manter a mente aberta, porque o que uma mulher julga como gasto necessário pode não ser o julgamento do homem… e vice versa. Lembrando: este método aplica-se mesmo que só um dos cônjuges trabalhe. É certo que o outro conjugue colaborará, de alguma forma, para o bem-estar da família, o “crescer financeiramente como família”. Ter cuidado com gastos exagerados como, por exemplo, “sair todos os finais de semana”. Não será melhor optar por uma viagem bem programada que nos trará uma coleção de boas memórias para toda a vida? No caso dos filhos, cogite uma poupança mensal para que não fiquem despreparados no futuro! Num país com educação decadente e empregos cada vez mais escassos, isso será fundamental! Concluindo: trabalhando, poupando e gastando, juntos, não tem como falhar! Se mesmo assim, as finanças não forem bem, isso pode ser espiritual, como diz em 1 Timóteo 6:10, “Por que o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; nessa cobiça alguns se desviam da fé e se transpassam a si mesmos com muitas dores.” Reflita! Nos vemos na próxima edição!
*Por Wésley Schiffler. *
