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A Copa entre ceticismo e esperança

Notícias - Parla Italiano - 9 de julho de 2018

Por Tiago Dallapiccola.

Eu queria escrever algo sobre a copa, mas não queria cair em clichês. Uma escolha arriscada, porque agora tudo no Brasil se tornou objeto de obsessão. De qualquer forma, tento … Seria o futebol o esporte mais amado do mundo? Que relação as pessoas estabelecem com as diferentes seleções, as informações e as generalidades ouvidas durante as transmissões televisivas? Essas perguntas me fazem pensar em como a copa poderia ser uma ferramenta poderosa para incentivar a curiosidade e o desejo de pesquisar das pessoas. Independentemente de quem ganhar na Rússia, os verdadeiros vencedores serão aqueles que aproveitaram um momento em que o mundo inteiro faz uma pausa para assistir aos jogos, e assim aprenderam. História, Geografia e Geopolítica são temas de primeira linha que, à luz da exposição na mídia, poderiam ser mais valorizados. O ceticismo ao qual me referi não dizia respeito ao fato de o Brasil ir bem ou mal; ao invés, me referia às possibilidades de se adquirir cultura aproveitando um momento especial. Países, povos, costumes e modos de vida que nos trariam conhecimento, caso utilizássemos a copa para aprender. Eis a minha esperança!

**I mondiali tra sceticismo e speranza **Volevo scrivere qualcosa sui mondiali, ma non volevo cadere nei luoghi comuni. Una scelta rischiosa perché oramai tutto in Brasile è diventato oggetto di ossessione. Comunque ce la proviamo…Sarà il calcio lo sport più amato nel mondo? Che rapporto la gente stabilisce con le diverse nazionali, le informazioni e generalità sentite durante le trasmissioni televisive? Queste domande mi fanno pensare a come i mondiali potrebbero essere un potente atrezzo per favorire la curiosità e la voglia di ricerca della gente. Chiunque vinca in Russia, i veri vincitori sarebbero quelli che hanno usato un momento dove tutto il mondo si sofferma a guardare le partite, e così hanno imparato. Storia, geografia e geopolitica sono dei soggetti di primo ordine che alla luce della esposizione nei midia potrebbero andare più valorizzate. Lo sceticismo a cui mi riferivo non riguardava se il Brasile andrà bene o male, piuttosto le possibilità di acquisire cultura approfitandosene di un momento speciale. Paesi, popoli, usanze e modi di vita che ci porterebbero conoscenza, nel caso in cui usassimo i mondiali per imparare. Ecco cosa spero!

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