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TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Coluna Pedagógica - Notícias - 30 de maio de 2019

Vivemos em uma era de nativos digitais – enquanto nossa geração caminha, em boa parte, para aprender e/ou adaptar-se a utilizar as tecnologias – os pequenos já estão conectados. Além disso, já não temos mais os mesmos perfis dos estudantes de 20, 15 anos atrás e, enquanto a tecnologia avança rapidamente, a escola permanece igual. Inovar, não se restringe somente ao uso da tecnologia, quando possibilitamos uma aula diferente, criativa, reflexiva, estamos contribuindo cada vez mais para envolver e tornar significativo o processo de aprendizagem. O uso da tecnologia, apesar de suscitar grande receio, se bem aliado aos objetivos do planejamento, promove a colaboração entre os estudantes, a socialização, o aprender na prática, colocando a mão na massa, fazendo, experimentando, além de que seu uso está mais próximo de sua vivência.

Há muitas opções, tanto para auxiliar o professor nas suas práticas, quanto para os estudantes. Quer alguns exemplos bem práticos? Antes, quando havia necessidade de escanear algum documento buscava-se uma impressora que realizava o trabalho; agora existe um aplicativo que, instalado no celular (office lens), executa essa tarefa na palma da mão. E com uma conta de e-mail do Google, abrem-se infinitas possibilidades de uso em sala de aula; com o Google Art conhecemos os museus por dentro, e obras de arte, sem sairmos do lugar em que estamos; no Google Maps aprender sobre localização, nunca foi tão interessante; com o Google Drawings montamos história em quadrinhos, manipulamos imagens, organizamos gráficos e organogramas; no Google Forms organizamos formulários; além do blogger que nos permite montar o nosso próprio blog para divulgar nosso trabalho e o compartilhar com os estudantes e suas famílias. Jogos pedagógicos, aplicativos para histórias… e tantas outras possibilidades para agregar ao ensino/aprendizagem! Sabemos das dificuldades enfrentadas no ambiente escolar, por vezes, da ausência de material tecnológico, vamos nos propor a refletir sobre o que podemos fazer com o que temos? E lembrar, tudo é uma questão de equilíbrio: criança também precisa de acesso à areia, terra, lápis, brincar livremente explorando os espaços… de ser criança!

***Por Elânia Casagrande. ***

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