Home > Colunas > Crônica: Gol de Placa!

Crônica: Gol de Placa!

Colunas - 6 de junho de 2016

De folga desde sábado, amanhã a nossa seleção de futebol volta a campo para jogar com a seleção do Haiti no grupo D do campeonato que se realiza nos Estados Unidos, a Copa América Centenário. Naquele sábado, estréia da seleção, o adversário foi o Equador. Resultado: empate em zero. Poderia ter sido pior se o juiz bandeira não tivesse visto (será que viu) a bola totalmente fora de campo no lance em que nosso goleiro Alisson “bateu roupa” e a deixou entrar no gol. A bola, efetivamente, não saiu e campo e batida da linha de fundo rente ao poste “atrapalhou” o auxiliar ter levantado a bandeira. Pois bem, aquele foi um jogo que, como se previa, mostrou mais uma vez as dificuldades do nosso time, sobretudo quanto à finalização a gol, que afinal é primordial para se fazer… Gol! No resto, posso de bola, passes, preenchimento de campo, até

Programa Gol de Placa: todas as terças e quintas, às 17h. Programa Gol de Placa: todas as terças e quintas, às 17h.

que a seleção copiou uma equipe que faz isso muito bem e disso tira partido: o Barcelona. Só falta o resto que talvez venha com o andar da competição com um melhor entrosamento e treino dos jogadores. Isso se o Técnico Dunga aproveitar os ensinamentos que na segunda passagem pela seleção deve ter adquirido. Afinal, são onze confrontos sob sua batuta. Quatro pela Copa América do ano passado, seis pelas eliminatórias da vitórias, cinco empates e duas derrotas. Aproveitamento de 51%. 17 gols marcados, média de 1,54, 12 sofridos, média de 1,09. Atenção que as quatro vitórias foram contra Venezuela e Peru, duas vezes. Com esses resultados não é dificil de explicar a performance do Técnico e dos jogadores por ele escolhidos que fizeram, até agora, uma “campanha” semelhante à de times rebaixados do Campeonato Brasileiro. Pode ser que amanhã, contra a fraca equipe do Haiti, a seleção brasileira ganhe de lavada, tem a obrigação de fazer isso. É importante. Mas mais importante seria se a nossa seleção, sem comando, sem capitão, sem craque, sem treino, sem entrosamento, nos desse a satisfação de um futebol vistoso, alegre, produtivo e convincente, para que acreditemos que podemos chegar outra vez ao topo do mundo e banir, para sempre, vergonhosas exibições com derrotas acachapantes, empates ridiculos e vitórias, que embora vitórias, não convencem ninguém

COMPARTILHE
Noticias Relacionadas:
Carta aberta ao presidente da República
Cidade
Carta aberta ao presidente da República23 de março de 2021
O DIA DO IMIGRANTE ITALIANO / LA GIORNATA DELL’IMMIGRAZIONE ITALIANA
Colunas
O DIA DO IMIGRANTE ITALIANO / LA GIORNATA DELL’IMMIGRAZIONE ITALIANA17 de março de 2021
10 passos para construir um Lar Blindado – 2 passo: Intimidade
Colunas
10 passos para construir um Lar Blindado – 2 passo: Intimidade1 de março de 2019
Psicoterapia
Colunas
Psicoterapia16 de novembro de 2016