Pense nisso!
Sinto muito, fiquei sem inspiração para escrever o texto desta edição. A motivação habitual ficou meio perdida, tal como a instabilidade emocional da população frente a tanta bandalheira que se vai descortinando no nosso país. Resolvi ler, um pouco mais do que o habitual, e deparei-me com uma jóia literária de Charlie Chaplin que o filme “Luzes da Ribalta”, muito antigo, destaca: o poema “Aprendi”. De conteúdo maravilhoso, eternamente atual e inspirador que, sempre enaltecendo de forma positiva, verdadeira e elegante, traduz e ressalta a sensibilidade que o ser humano precisa ter para ser melhor e para viver melhor as coisas do bem. Em frases geniais destaca conceitos de respeito aos amigos e familiares, do perdão, da mão estendida, da experiência da maturidade e tantas outras preciosidades, praticamente contrastantes com tudo o que se vê por aí. Lembra também o egoísmo, o consumismo, o individualismo, como distorções da sociedade. É um verdadeiro tratado de coerências, verdades, aprendizagem, ensinamentos, que precisa ser lido, relido, assimilado, interpretado, por todos. Utopia, dirão muitos! Pode ser que não… para alguns. Para mim um belo texto para ser lido e comentado em Escolas. E para você, para exercitar e sentir a beleza de inspiração de frases como: “Aprendi que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.” Ou**, “Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém; algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo”**. Pense Nisso!
Por Alfredo Stange
