O HÁBITO SALUTAR DE LER E ESCREVER
Por: Alfredo Stange
Preguiça mental, falta do hábito de leitura e dificuldade de interpretar textos, ler um livro ou um artigo que envolva temas mais complexos (até do dia a dia) tem-se tornado raridade para muita gente, principalmente jovens! Perdemos o hábito de ler e a nossa conversa ficou com um vocabulário muito pobre, repetitivo e com abundância de gírias significando qualquer coisa. Particularmente, gosto de ler e escrever! Por isso tenho tentado destacar e interpretar temas, alguns do nosso cotidiano pessoal, aqui no nosso Jornal NN, com o objetivo de despertar ou facilitar o entendimento de um ou outro leitor que o lê. Não se trata de dar conselhos… estabelecer verdades do nosso dia a dia, mas de colocar no papel a interpretação de textos que leio, de conversas com amigos, de bate papos despretensiosos, de experiências vividas boas ou ruins! Já fui jovem e também passei por casos de irresponsabilidade, porém teriam sido o que me cabia no momento. Entretanto, avaliar as experiências da vida e tentar apagar ou diminuir dela alguns efeitos ruins tem sido para mim uma busca incessante, um exercício constante de esquecimento e propósito de “sacudir a poeira”! Sempre olhando em frente e focar no compromisso de ser um pouco melhor a cada dia. Ler, escrever, interpretar e facilitar o entendimento de textos, mesmo que seja para poucos que consigam se interessar, tem sido um desejo honroso e um compromisso saudável nos artigos que escrevo para o NN. Isso me dá muito prazer. Se são lidos, se têm alguma utilidade para os leitores, não sei! O primeiro a gostar sou eu porque me lembram que é necessário estar alerta fazendo avaliação e reflexão constantes, sem querer ser dono da verdade. Antes, ser um colaborador e ajudar no despertamento, no “pensar duas vezes” em qualquer momento ou situação da vida. Além de tudo escrever e ler exercita a memória e, pela repetição cria um hábito salutar. Ler e escrever é um exercício ótimo para pessoas de qualquer idade! Especialmente para aqueles, como eu, chamados de aposentados!
Pense Nisso.
